
O número de casos de impotência e de falta de desejo sexual está a aumentar em Espanha, sobretudo entre as pessoas mais afetadas pela crise económica, alertou hoje o médico espanhol José Luis Arrondo, citado pela EFE.
Presidente da comissão organizadora do XVI Congresso espanhol de Andrologia, Medicina Sexual e Reprodutiva, a decorrer em Pamplona, o especialista exemplificou que entre os mais afetados pelos crescentes problemas sexuais estão as pessoas com dificuldades em pagar hipotecas ou os casais em que ambos se encontram no desemprego.
Segundo Arrondo, a resposta sexual das pessoas é muito influenciada pela atual situação de crise social e económica.
Para o chefe do serviço de Andrologia do Complexo Hospitalar de Navarra, a solução é complicada porque estas pessoas precisam frequentemente de medicamentos que não são comparticipados e que não são baratos, pelo que os doentes não podem comprá-los devido à sua "delicada situação económica".
Na sua intervenção, o especialista referiu também que o homem mudou muito nos últimos anos, no que diz respeito a aceitar os seus problemas sexuais.
"Até há pouco tempo, o homem nem sequer tinha consciência da sua debilidade sexual; se não funcionava bem, entendia que isso era normal e não lhe passava pela cabeça recorrer a um especialista", disse.
Presidente da comissão organizadora do XVI Congresso espanhol de Andrologia, Medicina Sexual e Reprodutiva, a decorrer em Pamplona, o especialista exemplificou que entre os mais afetados pelos crescentes problemas sexuais estão as pessoas com dificuldades em pagar hipotecas ou os casais em que ambos se encontram no desemprego.
Segundo Arrondo, a resposta sexual das pessoas é muito influenciada pela atual situação de crise social e económica.
Para o chefe do serviço de Andrologia do Complexo Hospitalar de Navarra, a solução é complicada porque estas pessoas precisam frequentemente de medicamentos que não são comparticipados e que não são baratos, pelo que os doentes não podem comprá-los devido à sua "delicada situação económica".
Na sua intervenção, o especialista referiu também que o homem mudou muito nos últimos anos, no que diz respeito a aceitar os seus problemas sexuais.
"Até há pouco tempo, o homem nem sequer tinha consciência da sua debilidade sexual; se não funcionava bem, entendia que isso era normal e não lhe passava pela cabeça recorrer a um especialista", disse.
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