Preservativo Masculino

O preservativo (camisinha) é um método de barreira contraceptivo usado por homens. É um dispositivo descartável em forma de tubo feito de borracha fina de látex ou membrana animais. É rolado acima do pênis ereto logo antes da relação sexual. Existe normalmente um lugar na ponta do preservativo para reter o sêmen ejaculado impedindo que o mesmo atinja o útero da mulher. Preservativos de látex provêem uma barreira contra a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Os preservativos masculinos estão disponíveis em uma variedade larga de tipos, cores e texturas e ajustam-se na maioria de homens. Alguns são cobertos com um lubrificante especial que mata os espermatozóides.
Como é usado?
Use um novo preservativo toda vez que tiver relações sexuais. Coloque o preservativo rolando-o sobre o pênis ereto, deixando um espaço na ponta que deve ser apertada para liberar qualquer porção presa de ar e evitar que rompa durante o ato sexual. Após a ejaculação e enquanto o pênis estiver ainda ereto, retire cuidadosamente o pênis da vagina.
Jogue o preservativo usado fora. Não o reutilize.
Usar uma espuma ou geléia espermicida junto com um preservativo reduz as chances de gravidez.
ADVERTÊNCIA: Não use vaselina junto com preservativos como um lubrificante. Vaselina pode danificar a borracha.
Para proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, use preservativos feitos de látex.
Quais são os benefícios?
Os preservativos masculinos têm vários benefícios:
- Eles são 90% eficientes na prevenção da gravidez quando usados sem uma espuma ou geléia espermicida e 97% eficientes quando usados espermicida.
- Os preservativos de látex provêem proteção contra a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. Diferente de preservativos femininos de poliuretano, os preservativos de látex masculinos são o único método aceitável para prevenir transmissão sexual de AIDS durante a relação sexual.
- Eles podem ser comprados em farmácias e supermercados sem prescrição.
- Eles são um método relativamente barato para o controle de natalidade.
- Eles são pequenos, fáceis de transportar e descartáveis.
- Não existem efeitos colaterais.
Quais são as desvantagens?
As desvantagens dos preservativos masculinos são:
- Perigo de vazamento ou rompimento durante a relação sexual.
- Podem desprender-se do pênis ao ser retirado da vagina e derramando esperma podendo causar gravidez.
- A interrupção da relação sexual para que o preservativo seja colocado. Porém, o processo de usar o preservativo poder se tornar uma parte aprazível das preliminares para ambos os parceiros.
- Os preservativos podem reduzir sensibilidade do pênis, que pode diminuir o prazer durante a relação sexual.
- Se um preservativo é exposto ao calor por muito tempo (por exemplo, ser levado em um bolso de trás), pode ficar vulnerável à defeitos.
- Os preservativos de látex provêem proteção contra a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. Diferente de preservativos femininos de poliuretano, os preservativos de látex masculinos são o único método aceitável para prevenir transmissão sexual de AIDS durante a relação sexual.
- Eles podem ser comprados em farmácias e supermercados sem prescrição.
- Eles são um método relativamente barato para o controle de natalidade.
- Eles são pequenos, fáceis de transportar e descartáveis.
- Não existem efeitos colaterais.
Quais são as desvantagens?
As desvantagens dos preservativos masculinos são:
- Perigo de vazamento ou rompimento durante a relação sexual.
- Podem desprender-se do pênis ao ser retirado da vagina e derramando esperma podendo causar gravidez.
- A interrupção da relação sexual para que o preservativo seja colocado. Porém, o processo de usar o preservativo poder se tornar uma parte aprazível das preliminares para ambos os parceiros.
- Os preservativos podem reduzir sensibilidade do pênis, que pode diminuir o prazer durante a relação sexual.
- Se um preservativo é exposto ao calor por muito tempo (por exemplo, ser levado em um bolso de trás), pode ficar vulnerável à defeitos.
Desenvolvido por Phyllis G. Cooper, R.N., M.N., e Sistemas de Referências Clínicas.
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